Publicado Por: Karine Rizzardi

A história de portadores de deficiência seja ela visual, motora, mental ou auditiva foi marcada por preconceitos, exclusão e abandono até virar pauta para o início do processo de inclusão e possibilitar, no futuro, o atendimento especializado.

Devido à prevalência cada vez maior dessa minoria social no meio universitário, observamos a necessidade de promover ações que visem a educação em saúde e respeito das mesmas. Observa-se ao longo da jornada e experiência em diferentes níveis da estrutura operacional que compõe as Redes de Atenção à Saúde, uma dificuldade de profissionais da saúde em conduzir o atendimento ao deficiente, seja por conta de constrangimento ou muitas vezes pela falta de conhecimento suficiente sobre a deficiência, dificultando assim a relação profissional-paciente.

Nesse sentido, se faz imprescindível o estudo que será desenvolvido na teoria com a criação do projeto de extensão “Incluir“, que como o próprio nome sugere, é um esforço no sentido da inclusão cada vez mais de pessoas especiais ao convívio social e o estudo voltado ao atendimento desses, compreendendo assim, o papel da comunidade de saúde e o que deve ser feito para combater preconceitos históricos de maneira a garantir a acessibilidade e pensando em contribuir para a evolução da população.

 

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